A aprovação da Lei nº 99/IX/2020, de 6 de agosto, que estabelece os princípios e critérios de ação do Estado na dinamização, proteção e incentivo à produção, distribuição, exibição e divulgação da arte do cinema e da atividade cinematográfica e audiovisual nacional, realizada ou produzida em território nacional, estipula um conjunto de obrigações ao Estado, nomeadamente de financiamento, de formação e de apoios financeiros.
Ora, a materialização da Lei acima referida demanda, entre outras, a existência de um organismo vocacionado para o efeito, capaz de cumprir cabalmente e o seu objeto.
Nesta medida, o Governo criou, através da Resolução nº 37/2021, de 19 de março, o Núcleo Nacional do Cinema, uma estrutura autónoma, flexível, temporariamente e multidisciplinar, com capacidade imediata de ação e de adaptação, à qual competirá também propor o melhor modelo organizativo e de governação de futuro.
O mandato inicia-se relativamente a todos os membros do Núcleo, na presente data de tomada de posse, presidida, por S.E. o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas.
Da direita para a esquerda: Anselmo Fortes, João Miranda da Rosa, Martinho Brito, Diretor Geral das Artes e das Indústrias Criativas, Adilson Lima da Rosa Gomes – enquanto coordenador, Artemisa Ferreira, Júlio Silvão, Suzilene Andrade, Luhena de Sá, Salif da Cruz Silva, Caplan Neves, Carlos Barbosa, Natasha Ceunick e Carla Carvalho Semedo.
***Cultura Desconfinada Rima com Cultura Vacinada! Ao vacinar-se está a ajudar um artista, uma família, uma comunidade, um setor. Por amor às artes, vacinem-se”.
Créditos: Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas